O que pode ser mais prazeroso do que ler romances instigantes? Pensando nisso, selecionamos 3 livros de nosso catálogo para você aproveitar e ficar em excelente companhia. Confira agora mesmo:
Mulheres que Matam
Com o auxílio de uma estudante de jornalismo, Sebastián tenta reconstruir os dias anteriores à morte de sua mãe, Magaly Jiménez. O suspense de Alberto Barrera Tyszka, um dos grandes nomes da literatura venezuelana, é de sensibilidade ímpar, principalmente quando desvela o universo feminino. O ritmo frenético da narração também torna o título ideal para aqueles momentos de relaxamento.
Alberto Barrera Tyszka é um roteirista, poeta e contador de histórias venezuelano. Formado em Letras pela Universidade Central da Venezuela, é também colunista regular do jornal El Nacional, além de roteirista de novelas em vários países, como Argentina, Colômbia, México e a própria Venezuela. Com a jornalista Cristina Marcano assina a biografia de Hugo Chávez, obra de grande repercussão internacional.
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As Memórias de Underground
Roger Scruton assina essa ficção filosófica que se passa na Tchecoslováquia comunista. O personagem central, Jan Reichl, tem por hábito andar de metrô e imaginar os segredos dos desconhecidos que ele encontra – devaneios que ele acaba transformando em um livro clandestino. Entre os assuntos abordados por Scruton estão a verdade, a liberdade e a beleza.
A narrativa é inspirada em sua própria experiência, quando colaborou com dissidentes da URSS, estabelecendo universidades e centros acadêmicos clandestinos em países da Europa Central. Um dos mais importantes filósofos contemporâneos, Scruton foi membro da Royal Society of Literature e condecorado com a medalha da Ordem do Império Britânico. Ensinou por mais de vinte anos na Universidade de Londres e nos últimos anos de vida na Universidade de Buckingham.
Conheça mais sobre o livro: Sobre As Memórias de Underground, de Roger Scruton
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Quer saber mais sobre Roger Scruton? Leia o artigo especial: Roger Scruton: biografia, livros, filosofia, ideias e frases
O Jovem Oficial
Neste primeiro romance publicado pelo filósofo francês Michel Henry, um jovem oficial da marinha torna-se encarregado de livrar o navio onde vive de uma infestação de ratos. Em linguagem simbólica, o autor trata de Deus e do lugar do homem entre o bem e o mal.
Em sua carreira acadêmica, Michel Henry foi orientado por nomes como Paul Ricoeur, Jean Wahl, Jean Hyppolite, Ferdinand Alquié e Henri Gouhier. Com sua tese de doutorado sobre filosofia e fenomenologia do corpo, protagonizou uma verdadeira “virada teológica” na fenomenologia. Foi ainda professor convidado na École Normale Supérieure, na Sorbonne, e na Universidade Católica de Louvain, na qual seus arquivos filosóficos e literários estão hoje disponíveis.
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