Às vezes você também acha que as livrarias parecem um amontoado de títulos iguais, com histórias sem qualidade narrativa ou escritos a partir de fórmulas prontas? Para acabar de vez com essa sensação, elaboramos uma seleção de livros que todo mundo deveria ler por serem interessantes, inteligentes, originais e, claro, instigantes!
7 livros que todo mundo deveria ler
Confira agora mesmo a seleção especialíssima de títulos que vão abrir sua mente e proporcionar uma verdadeira viagem por meio do pensamento!
Ao Sondar o Abismo – Pensamentos intempestivos sobre cultura e sociedade
Escrito por Gertrude Himmelfarb, trata-se de um extraordinário livro de crítica cultural, com análises perspicazes sobre os “novos historiadores” e sobre os intelectuais pós-modernos.
Com tradução e prefácio de Márcia Xavier de Brito, o livro, com 208 páginas, apresenta ensaios envolventes, na verve típica da historiadora, que enriquecem nossa compreensão acerca do mundo. Quem assina o posfácio é José Luiz Bueno.
A publicação pertence à Coleção Abertura Cultural e discute os temas:
- Niilismo
- Pós-modernismo
- Sociologia do conhecimento
- Holocausto
- Ciências humanas
- Desconstrucionismo
- Relativismo
- Liberalismo
A propósito, o livro Ao Sondar o Abismo foi considerado pelo Los Angeles Times como superior ao clássico O Declínio da Cultura Ocidental, de Allan Bloom.
Livros que todo mundo deveria ler: As Ideias Têm Consequências
De Richard M. Weaver, o clássico é, sem dúvida, um dos livros que todo mundo deveria ler pelo diagnóstico impiedoso a respeito das doenças de nossos tempos.
Com tradução de Guilherme Ferreira Araújo, o livro de ciências humanas e sociais conta com apresentação de Bruno Garschagen.
São páginas de reflexões para uma trajetória intelectual consistente, leitura ideal para apreciadores de obras que fazem contundente crítica a respeito da nossa cultura. A publicação também pertence à Coleção Abertura Cultural.
Sinceridade e Autenticidade – A vida em sociedade e a afirmação do eu
Como a sinceridade passou a ocupar um lugar tão privilegiado em nosso tempo? Se existe um autor praticamente obrigatório para compreender o mundo, é Lionel Trilling.
Sinceridade e Autenticidade, que conta com tradução de Hugo Langone, é uma obra sociológica de precisão e originalidade únicas.
Leitura indicada para quem aprecia história das ideias, história da arte e assuntos relacionados à modernidade, é também uma excelente sugestão de livro para dar de presente.
São apenas 192 páginas, mas as ideias de Trilling surpreendem no folhear de cada uma. A publicação também integra a Coleção Abertura Cultural.
As Vantagens do Pessimismo – E o perigo da falsa esperança
O título de Roger Scruton está entre os mais interessantes publicados pelo autor e apresenta as tragédias e os desastres da história que foram consequências do que o filósofo chama de “falso otimismo”.
À sua maneira — elegante, profunda, instigante e original — também tece uma defesa da sociedade civil, da liberdade, da cultura, do perdão e, sim, da ironia.
Em As Vantagens do Pessimismo, Scruton discute os temas:
- Pessimismo
- Otimismo
- Esperança
- Ceticismo
- Conservadorismo
A publicação tem tradução de Fabio Faria e integra a Coleção Abertura Cultural.
Progresso & Religião – Uma investigação histórica
Para apreciadores de livros de religião e espiritualidade — especialmente sobre cristianismo — Progresso & Religião é uma das interessantíssimas obras de Christopher Dawson.
O livro de 288 páginas, que trata ainda da história da cultura ocidental, conta com tradução de Fabio Faria e a edição tem apresentação de Joseph T. Stuart.
Nesse título, o leitor encontrará dois caminhos de pensamento: o primeiro, trata sobre a necessidade da reapropriação da cultura cristã; já o segundo, diz sobre os hábitos perigosos que levam à alienação, ao consumismo e, principalmente, ao totalitarismo.
Essa é mais uma publicação que faz parte da Coleção Abertura Cultural. Aliás, essa coleção inteira é o que todo mundo deveria ler! Todos os mais de 50 títulos são sensacionais!
Os Intelectuais e a Sociedade
A obra de Thomas Sowell traz um tema bastante pertinente: qual é a relevância dos intelectuais? Será que toda a inteligência se subordinou à política?
Durante a leitura de Os Intelectuais e a Sociedade, compreende-se o que significa ser intelectual em suas principais funções: esmiuçar, refletir e decodificar os fatos cotidianos.
Mas a pergunta que fica mesmo é: será que podemos confiar nos profissionais das ideias?
Como escreve Theodore Dalrymple em Nossa Cultura… Ou o que restou dela, os intelectuais são, afinal de contas, profissionais dos quais esperamos que enxerguem mais longe e pensem mais profundamente. A propósito, essa é nossa próxima sugestão.
Livros que todo mundo deveria ler: Nossa Cultura… Ou o que restou dela
Falando nesse título… O livro é um compilado de 26 ensaios sobre a degradação dos valores mais fundamentais. Uma das primeiras obras do autor publicadas em língua portuguesa, deve estar entre os livros que todo mundo deveria ler.
O Sofrimento de uma Vida sem Sentido – Caminhos para encontrar a razão de viver
O título de Viktor Frankl, certamente, é um dos livros que todo mundo deveria ler. Trata-se de uma leitura profunda, porém breve, já que a edição possui apenas 128 páginas.
Contudo, justamente porque é escrito por Frankl, o leitor é capturado por sua mente singular e sua história de vida de horror extremo — mas de transcendência também extrema.
Para quem não sabe, Viktor Frankl passou pelos quatro campos de concentração na Segunda Guerra Mundial: Theresienstadt, Auschwitz, Kaufering e Türkheim.
Temos um perfil exclusivo sobre o autor: Viktor Frankl, o homem do sentido
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