À procura de obras literárias que levam a reflexões sobre a existência? Que tal conhecer agora mesmo nossa Coleção Ficções Filosóficas?
Grandes nomes do pensamento — como Theodore Dalrymple, Roger Scruton e Mário Ferreira dos Santos — escrevem ficções que despertam o desenvolvimento psicológico, moral, social e até mesmo espiritual.
Confira 6 ficções filosóficas que valem muito sua leitura!
A História de Rasselas, Príncipe da Abissínia
A narrativa escrita por Samuel Johnson, crítico inglês do século XVIII, traz ao leitor reflexões filosóficas e existenciais, além do diálogo com outros pensadores da época, como Voltaire.
A fábula acompanha a trajetória de um príncipe que, insatisfeito com sua vida protegida no vale onde mora, parte em busca de conhecer as mazelas do mundo. Seu intuito é compreender o real valor da vida.
Homens da Tarde
O romance de Mário Ferreira dos Santos, através de diferentes personagens que vivem em um mundo à beira de um conflito, busca a reflexão filosófica por meio da conversação.
Os temas abordados são de ordem universal, como a morte, a vida urbana e a existência de Deus. A trama conta com personagens já introduzidas nos diálogos de Filosofias da Afirmação e da Negação, outra obra do autor.
As Memórias de Underground
O romance do filósofo Roger Scruton, em diálogo com suas próprias experiências com dissidentes da URSS, aborda a história de Jan Reichl e sua família na Tchecoslováquia comunista.
Através da escrita, Jan registra suas divagações a respeito de estranhos que encontra no metrô. A narrativa explora o movimento subterrâneo de resistência e questões acerca da verdade e da liberdade.
A Medida de Todas as Coisas
Acompanhando a versatilidade da formação intelectual do escritor Pedro Llosa Vélez, a ficção filosófica reúne seis contos de estilo inovador, que transitam entre diferentes ambientações e tipos de narrador.
Dividido em duas partes, um denominador comum é a alusão a escritores e pensadores. Alguns dos temas abordados giram em torno da infância, das crises conjugais, do eurocentrismo e do neoliberalismo.
Tanto por Fazer
Theodore Dalrymple, em seu romance de estreia, apresenta o diário de um serial killer chamado Graham Underwood, preso depois de cometer mais de quinze assassinatos, sem sinais de remorso.
A exploração da mente criminosa se dá com êxito também pela experiência prévia do escritor como psiquiatra do sistema penitenciário britânico. A trama traz à tona questões da cultura britânica, mas com sofisticação, ironia e senso de humor aguçado.
O Filho do Rei
Em seu terceiro romance, o filósofo Michel Henry debruça-se sobre a condição humana através de uma narrativa conduzida em um hospital psiquiátrico. A história é narrada por José, um paciente da clínica, que crê ser filho de um rei.
Apesar de “louco”, sua lógica mental é admirada por quem o rodeia. José analisa os casos de seus colegas com muita lucidez e mantém com eles uma profunda relação. No desenrolar da história, surgem novos significados e reflexões sobre a mente e seus abismos.
A leitura de ficções filosóficas promove um encontro entre o homem racional e o homem sensível. As narrativas abordam temas relativos à natureza humana, como solidão, vazio existencial, amor e muito mais.
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