Joaquim Nabuco – Um abolicionista liberal do Brasil, de Andrei Venturini Martins, acaba de chegar à Biblioteca Crítica Social.
A iniciativa da É Realizações é de apresentar autores pouco conhecidos – e reconhecidos – no Brasil, e tem como coordenador o filósofo Luiz Felipe Pondé.
São 400 páginas de um trabalho histórico, sociológico e político primoroso! A escrita, típica do autor, é leve, agradável, mas não abre mão da profundidade.
Título indispensável para interessados no tema abolicionismo no Brasil, e para apreciadores do gênero biografia.
Quem escreve o prefácio de Joaquim Nabuco – Um abolicionista liberal do Brasil é Luiz Felipe Pondé:
“Como todo grande intelectual apaixonado pela teoria e ação, Nabuco “pensava com o coração”, como se diz na tradução judaica. E aqui reside, para além de toda a riqueza histórica e política que compõe o rico painel pintado pelo autor, o ethos específico desse trabalho de investigação biográfica.”
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Joaquim Nabuco e outros pensadores
Na Biblioteca Crítica Social você encontra outros autores conservadores. Confira a lista!
- Russell Kirk, por Alex Catharino
- Gertrude Himmelfarb, por José Luiz Bueno
- Leo Strauss, por Talita Carvalho
- Theodore Dalrymple, por Maurício G. Righi
- Thomas Sowell, por Fernando Amed
Leia mais sobre cada um dos livros neste artigo exclusivo: O que é a Biblioteca Crítica Social?
E conheça outros títulos de Andrei Venturini Martins em nosso catálogo!
A Verdade é Insuportável – Ensaios sobre a hipocrisia
Os ensaios em linguagem simples são de leitura imensamente prazerosa – e de reflexões profundas.
O autor a um só tempo escancara a inevitabilidade da hipocrisia e propõe, estimulado por diversas obras da literatura, da filosofia, sociologia, psicologia e do cinema, uma série de antídotos contra seu domínio sobre nós.
Título excelente para presentear!
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Do Reino Nefasto do Amor-Próprio – A origem do mal em Blaise Pascal
Leitura enriquecedora, voltada para estudiosos – tanto de filosofia como de teologia – a obra parte da Lettre, carta escrita por Blaise Pascal a sua irmã, devido ao falecimento de seu pai.
Nesse texto, forjado pela dor do luto, Pascal oferece dois conceitos-chave para a teoria do pecado original: o amor-próprio, que consiste no direcionamento a si mesmo do amor infinito devido a Deus; e o vazio infinito, isto é, a falta instituída no homem pela queda, somente preenchível pelo Cristo Mediador.
Trata-se de um trabalho magnífico de análise, reflexão e apresentação da originalidade do filósofo francês.
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