Conhecido nos EUA como “o decano dos compositores americanos”, concebeu obras musicais para filmes, concertos e balés, tendo recebido o Óscar de melhor trilha sonora em 1950. Também foi premiado com o Pulitzer, o New York Music Critics’ Circle Award, a National Medal of Arts, a Sanford Medal da Universidade de Yale e a Presidential Medal of Freedom. Foi aluno de grandes músicos americanos e europeus e destacou-se também como pianista e crítico musical. Estudou na Áustria, Itália, Alemanha e França, onde foi influenciado por outros artistas exilados, como Ernest Hemingway, Sinclair Lewis, Ezra Pound e Pablo Picasso, e pelo legado de artistas franceses, como Marcel Proust e Paul Valéry. Foi amigo de Arnold Schoenberg, Pierre Boulez e Alban Berg, e no retorno aos EUA integrou-se ao círculo artístico de Alfred Stieglitz. Viajou também para África e México e liderou a Aliança dos Compositores dos Estados Unidos. Alcançou o auge da fama nos anos 1940. Foi professor de Einojuhani Rautavaara, um dos mais notáveis compositores de música clássica contemporânea, além de Knut Nystedt, indicado ao Grammy, e Elliot Goldenthal e Elmer Bernstein, laureados com Óscar e Globo de Ouro de melhor trilha sonora.