Imortal da Academia Brasileira de Letras, o jornalista, contista, romancista e memorialista conjugava a literatura romanesca ao regionalismo nordestino. Um de seus livros lhe valeu o diploma de mérito da International Board on Books for Young People, e outro, o Prêmio Jabuti. Seu talento chamou primeiramente a atenção do Padre Cabral, o mesmo professor do Colégio Antônio Vieira que incentivara Jorge Amado. Dirigiu o Instituto Nacional do Livro e, na década de 1980, assessorou a Presidência da República e foi a Paris como adido cultural da Embaixada do Brasil.