SOBRE O LIVRO
Poeta, críticos literários e culturais, filósofos, antropólogos e literatos, são esses alguns dos tipos subversivos que Inchausti expõe em seu fantástico livro Ortodoxia Subversiva: foras da lei, revolucionários e outros cristãos. Indo de Goethe, Chesterton e Dostoiévski até Marshall McLuhan, Northrop Frye e René Girard, o autor expõe, um por um, os desordeiros que batalham em favor da eterna revolução do cristianismo e contra o mundo moderno. Mesmo que esses autores discordem em muitos assuntos, eles estão unidos por uma única e eterna causa que transcende toda ideologia ou filosofia passageira: o cristianismo.
O livro possui cinco capítulos e cada um, com exceção do quinto, expõe cinco intelectuais que marcaram suas áreas de atuação, não com um discurso proselitista, mas com excelência naquilo que foram divinamente chamados para fazer. Para Inchausti, eles não agiram como meros revolucionários, mas sim como agentes infiltrados, enviados de um outro mundo. São esses subversivos os responsáveis por trazer à memória da sociedade os valores e princípios há muito abandonados. Não há entre os autores nenhum expositor bíblico ou teólogo dogmático, mas homens e mulheres preocupados com os rumos que a sociedade da época deles estava tomando e, por isso, pensaram ser útil darem suas opiniões, perspectivas e soluções para os problemas da época.
O livro aborda, em cada um dos capítulos, os problemas da política, da escatologia, da literatura e do espírito religioso. Em seu último capítulo, o autor amarra toda a exposição feita no decorrer do livro com um belíssimo texto em que fala sobre a relevância da fé cristã para a vida comum. Quando trata de relevância, Inchausti não se limita a questões mais obviamente práticas como as sociais ou políticas, mas também de questões que, num primeiro momento, são mais abstratas, como soteriologia, escatologia ou a doutrina da Trindade. O cristianismo fala a toda a nossa realidade porque ele é uma lente pela qual podemos ver e entender verdadeiramente todas as coisas. Essa lente é a sugestão e convite de Inchausti para que, assim como os autores por ele apresentados, sejamos também subversivos aos valores seculares.
Endossos
“Robert Inchausti, nessa original e extremamente importante obra, nos convida a contemplar um importante paradoxo que, se entendido corretamente, pode mudar o mundo como o conhecemos.”
WARD MAILLIARD - Presidente do Mount Madonna School
“Mas que livro bom! A sua celebração do personalismo é um lembrete muito oportuno sobre o valor de uma sabedoria do coração. Os escritores cristãos cujo pensamento ele examina não apresentam nada em comum, exceto um interesse naquilo que Chesterton chamou de o retorno ao mundo moderno da lógica verdadeira e da tradição iluminista.”
– IAN BOYD - Editor do The Chesterton Review
Curiosidades
• É a primeira tradução de Robert Inchausti em português.
• O autor traz ao debate grandes nomes da literatura junto de alguns ainda desconhecidos do público brasileiro.
• O livro tem o potencial de ser um grande auxílio no debate teológico, filosófico e ideológico no país.
• O livro possui um grande apelo entre os interessados em teologia cristã e pós-liberalismo.
• O livro dialoga diretamente com autores importantes publicados pela editora, como René Girard, Marshall McLuhan e Northrop Frye.
SUA LEITURA SERÁ ESPECIALMENTE PROVEITOSA PARA:
• Estudantes de literatura, crítica literária, filosofia e teologia.
• Pesquisadores e interessados em teologia pública.
• Interessados por cosmovisão cristã.
• Professores de teologia, filosofia e história.
• Interessados em história do pensamento cristão.
• Professores e pesquisadores interessados em pós-liberalismo.
• Leitores de literatos ingleses do último século, como T. S. Eliot, G. K. Chesterton, C. S. Lewis, J. R. R. Tolkien.